sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Aprendendo com o JUMENTO!


Aprendendo com o JUMENTO!

Era uma vez um jumentinho que nasceu e viveu em Jerusalém há 2 mil anos. Naquela época, os jumentos e os cavalos eram tão valiosos e necessários quanto são hoje os automóveis.
Os jumentos eram valiosos, porque, eles se saíam muito bem nos caminhos íngremes da região montanhosa de Jerusalém. Os jumentos se sentiam SUPERIORES a todos os outros animais, porque apenas um deles, em toda a história da humanidade, tinha sido capaz de falar. Quem não conhece a lição que um jumento deu a Balaão, o profeta ambicioso? 
Aquele jumentinho, que nunca tinha sido montado, alimentava suas ambições e vaidade.

Um dia, alguém veio buscá-lo e lhe disseram que o MESTRE precisava dele. Assim, foi levado ao encontro do grande mestre. Era domingo de Páscoa, Jerusalém estava lotada. Ele entrou na cidade pela porta principal e viu a multidão em delírio. Todos exultavam e lançavam as próprias vestes no caminho para que ele passasse sobre elas. O jumentinho se sentiu nas nuvens, enquanto o povo batia palmas e cantava. O jumento ficou extasiado.

Os dias foram passando. Ele não viu mais o mestre, mas só pensava em sua segunda entrada na cidade. Sonhava que todos os seus amigos vissem sua glória e convidou os que encontrou pelo caminho. Ao se aproximar da cidade de Jerusalém, um deles ainda tentou adverti-lo a não ousar entrar pela entrada principal. Ele não deu ouvidos.

Muito ORGULHOSO
, foi empurrando as pessoas. Era como se dissesse: "Sou eu, abram caminho e comecem a gritar Hosanas!" Ele tinha pensado que a glória daquela outra entrada era para ele. Acabou levando uma surra da multidão!

 Moral da Estória: Cada vez que conquistamos vitórias neste mundo, devemos nos lembrar da história do jumentinho orgulhoso e nunca esquecer a quem pertence a GLÓRIA!

(2 Coríntios 3.5) Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus,

(2 Coríntios 4.7) Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

(Marcos 10.43)Entre vós, porém, não será assim: todo o que quiser tornar-se grande entre vós, seja o vosso servo;

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